Você certamente já ouviu dizer que para estarmos bem hidratados devemos tomar de 2,5 a três litros de água por dia!
A média é baseada em uma pessoa cujo peso é de aproximadamente 70 kg, mas esta quantidade pode variar de pessoa para pessoa e outros fatores também devem ser levados em conta, como por exemplo o consumo de outros líquidos e a ingestão de alimentos, que também contém água em sua composição.
O consumo excessivo de água, por outro lado, também pode estar relacionado a alguma patologia e gerar complicações para o organismo. Nesses casos, é importante buscar auxílio médico o mais rápido possível: muito líquido em nosso corpo pode levar à chamada intoxicação hídrica, que causa a diluição e queda de sódio no sangue, ao que chamamos de hiponatremia. O sódio, este mineral tão importante para o bom funcionamento do nosso organismo, é responsável por regular a quantidade de água presente nas células. Sódio baixo no sangue acarreta o “inchaço” das células, o que na literatura médica é chamado de edema celular, uma condição que inclusive dificulta o funcionamento adequado dos neurônios, levando a sintomas como náuseas, tonturas, dor de cabeça e irritabilidade, podendo inclusive causar confusão mental. A ingestão de água em excesso, em casos extremos, pode levar à morte!
Dois dados curiosos estão relacionados com o consumo de café – que não necessariamente é ruim para o seu organismo – e as bebidas alcoólicas, desde que não tomadas em excesso e levando-se em conta que até hoje não se tem certeza do nível de consumo seguro, no caso do álcool. O problema é que estes dois últimos líquidos são altamente diuréticos e o que se consome é expelido pouco tempo depois, com o aumento da vontade de fazer xixi.
Então, como saber quando beber água? E o quanto beber? Isto se você não tem o simples hábito de manter ao seu lado uma garrafinha cheia para tomar enquanto trabalha ou relaxa. A melhor resposta é deixar que o seu próprio organismo dite esta necessidade, tomando um gole de cada vez e na medida em que sentir necessidade.
Alguns dos sinais de que você possa estar em déficit com o líquido e desidratado incluem, além da própria e óbvia sede: boca e pele seca, lábios rachados, pouco suor e falta de lágrimas. Tonteira e dores de cabeça são comuns nos casos mais extremos, pois a desidratação também afeta o fluxo de oxigênio no cérebro. Agora, que você sabe disto, que tal aproveitar para tomar pelo menos um gole de água ou trazer a sua garrafa para perto de você?
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Equipe Conceito Piltas

Foto: Pixabay / Pexels
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